sábado, 21 de fevereiro de 2009

Simpatia para pessoa parar de perturbar



Pegue uma tira de papel e escreva a lápis o nome da pessoa que não deixa você em paz ou o persegue. Coloque num copo e cubra com uma boa camada de sal grosso. Complete o copo com água e deixe em baixo da pia da cozinha (ou do banheiro) e esqueça lá por um bom tempo. Vc verá que a pessoa vai deixar você em paz.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Riqueza e Ação (Emmanuel)




Todas as oportunidades de estudo e progresso, aprimoramento e educação, constituem talentos que o Senhor nos empresta, a fim de que possamos com ele colaborar na extensão da Obra Divina.

Em razão disso, a riqueza não é somente o depósito bancário ou a bolsa repleta.
Riqueza é também a saúde que produz reconforto e o pensamento equilibrado a exprimir-se em bênção de segurança.

Riqueza é mão que trabalha e a inteligência que raciocina.
Por isso mesmo, ninguém é tão pobre que não possa algo fazer na rota do bem comum.

Assim considerada, a riqueza no mundo é qual o sangue no copo.
Ergue-se a máquina fisiológica, em todo o seu conjunto soberbo de peças, à base do líquido sangüíneo que circula, generoso e incessante.

Tudo nesse universo de células microscópicas é atividade infatigável, para que a vida se expresse divina e soberana.
A parada intempestiva ou o empobrecimento do sangue carreiam a morte.

Em nossa condição de ricos do dinheiro ou da habilidade, de coragem ou esperança, equilíbrio ou conhecimento, é indispensável nos devotemos ao serviço da elevação e da felicidade de todos os que nos cercam, de vez que a preguiça, irmã gêmea da sovinice, é, em verdade, a fonte da ignorância que traz consigo, em tudo, as chagas da penúria e os tormentos do mal.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

O pirilampo

Nunca te afirmes imprestável.

Num aldeamento de colonização, surgiu um químico dedicado à fabricação de remédios, pesquisando as qualidades de certo arbusto que existia unicamente em cavernas.

Detendo informes de antigos habitantes da região, muniu-se de lâmpada elétrica, vela e fósforos para descer aos escaninhos de grande furna.

O homem começou a distanciar-se da luz do sol e porque as sombra se escondesse, acendeu a lâmpada desdobrando uma corda que, na volta, lhe orientasse o caminho.

A breves instantes, porém, as pilhas se esgotaram. Recorreu aos fósforos e inflamou a vela; entretanto, a vela se derreteu e os fósforos foram gastos inteiramente, sem que ele atingisse o que desejava.

Dispunha-se ao regresso, quando viu em pequeno recôncavo do espaço estreito e escuro, o brilho intermitente de um pirilampo.

Aproximou-se curioso e, à frente dessa luz, achou a planta que buscava, com enorme proveito na tarefa a que se propunha. Anotemos a conclusão.

Quem não pode ser luz solar, terá possivelmente o clarão da lâmpada. Quem não consegue ser a lâmpada terá consigo o valor de uma vela acesa ou de um fósforo chamejante. E quem não disponha de meios a fim de substituir a vela ou o fósforo, trará sem dúvida, o brilho de um pirilampo.


sábado, 7 de fevereiro de 2009

Compaixão em família (Emmanuel)




São muitos assim,

Descarregam primorosa mensagem nas assembléias, exortando o povo à compaixão; bordam conceitos e citações, a fim de que a brandura seja lembrada; Entretanto, no instituto doméstico, são carrascos de sorriso na boca.

Traçam páginas de subido valor, em honra da virtude, comovendo multidões; mas não gravam a mínima gentileza nos corações que os cercam entre as paredes familiares.

Promovem subscrições de auxílio público, em socorro das vítimas de calamidades ocorridas em outros continentes, transformando-se em titulares da grande benemerência; contudo, negam simples olhar de carinho ao servidor que lhes pões a mesa.

Incitam a comunidade aos rasgos de heroísmo econômico, no levantamento de albergues e hospitais, disputando créditos publicitários em torno do próprio nome; entretanto, não hesitam exportar, no rumo do asilo, o avô menos feliz que a provação expões à caducidade.

Não seremos nós quem lhes vá censurar semelhante procedimento.

Toda migalha de amor está registrada na lei, em favor de quem a emite.

Mais vale fazer bem aos que vivem longe, que não fazer bem algum.

Ajudemos, sim, ajudemos aos outros, quanto nos seja possível; entretanto, sejamos igualmente bons para com aqueles que respiram em nosso hálito. Devedores de muitos séculos temos em casa, no trabalho, no caminho, no ideal ou na parentela, as nossas principais testemunhas de quitação.


Tomadas de Força


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Partindo da certeza de que toda atitude é suscetível de ser imitada, compreendamos que o contágio da violência, em muitos casos, pode ser evitado, se não lhe oferecemos determinados pontos de ligação.
Os pontos a que nos referimos são de caráteres diversos, tais quais sejam:
Gritos inúteis.
Brincadeiras de mau gosto.
Reclamações agressivas.
Idéias de ódio.
Intolerância em casa.
Descortesias na rua.
Gestos de vingança.
Comentários infelizes.
Respostas deprimentes.
Perguntas sem necessidade.
Críticas.
Palavrões.
Ironias.
Azedume.
Cólera.
Impaciência.
Observemos que a energia elétrica, quase sempre, se aplica através de tomadas e convençamo-nos de que a força mental funciona, também, assim.

Simpatia para ter paz no local de trabalho


Encha uma xícara de chá com canjica branca. Faça um saquinho com tecido branco virgem, coloque a canjica dentro e costure, fechando. Peça a Oxalá muita paz e progresso. Deixe numa gaveta da sua mesa de trabalho por tempo indeterminado. Essa simpatia vai protegê-lo de ódio, brigas e intrigas no seu local de trabalho.


Se a coisa estiver brava: pegue um lápis, uma tira de papel e escreva o nome completo  da pessoa que está perturbando você. Ponha a tira no fundo de um copo desses de requeijão, cubra com sal grosso até mais ou menos a metade do copo e complete com água. Coloque o copo escondidinho, embaixo da pia da cozinha ou num lugar no chão onde ninguém mexa. Se perguntarem o que é, dê uma desculpa, mas não conte. Você verá que essa pessoa larga do seu pé rapidinho!

José da Galiléia (Emmanuel)



Em geral, quando nos referimos aos vultos masculinos que se movimentam na tela gloriosa da missão de Jesus, atendemos para a precariedade dos seus companheiros, fixando, quase sempre, somente os derradeiros quadros de sua passagem no mundo.
É preciso, porém, observar que, a par de beneficiários ingratos, de ouvintes indiferentes, de perseguidores cruéis e de discípulos vacilantes, houve um homem integral que atendeu a Jesus, hipotecando-lhe o coração sem mácula e a consciência pura.
José da Galiléia foi um homem tão profundamente espiritual que seu vulto sublime escapa às análises limitadas de quem não pode prescindir do material humano para um serviço de definições.
Já pensaste no cristianismo sem ele?Quando se fala excessivamente em falência das criaturas, recordemos que houve tempo em que Maria e o Cristo foram confiados pelas Forças Divinas a um homem.
Entretanto, embora honrado pela solicitação de um anjo, nunca se vangloriou de dádiva tão alta.Não obstante contemplar a sedução que Jesus exercia sobre os doutores, nunca abandonou a sua carpintaria.
O mundo não tem outras notícias de suas atividades senão aquelas de atender às ordenações humanas, cumprindo um édito de César e as que no-lo mostram no templo e no lar, entre a adoração e o trabalho.
Sem qualquer situação de evidência, deu a Jesus tudo quanto podia dar.A ele deve o cristianismo a porta da primeira hora, mas José passou no mundo dentro do divino silêncio de Deus.